sexta-feira, 10 de abril de 2015

ClockWork Machinima

22:13:00 0


This machinima is Filmed in.world on Second Life by Courtesy of Bryn Oh - Immersiva & Aston Leisen - China (background creators) -ClockWork - Secondlife
* 2nd place on Bitfilm Festival 2011 category Machinima
* Included on The FILE -- Electronic Language International Festival 2011 exhibition (São Paulo - Brazil)
 

* Included on The FILE -- Electronic Language International Festival 2012 exhibition (Rio de Janeiro - Brazil) 
* Selected best Internet video of week - Internet Video Mag 
* Honourable Mention Prizes on MachinimUWA University of Western Australia Second Edition of the "the art of the Artists")


This idea came from the fact that I work with computers and programming be my professional choice, imagine what we can briefly see the language of a computer, your software, everything is so basic so surreal. request permissions to access, link trading, secure connection, infect, destroy, shutdown, intrinsic issue, these are some of the words that easily associate with this "new" computer world where the interface is more complex to us we can see how elementary language is a simple, basic and context with their surroundings, told much in terms of irony, Clockwork is a project not too complicated to perform but rather saying "time consuming". Applied massive effects to cause impact on the viewer. The interface emerged in a embraced moment of dream Simulation, it was a reference to duo existence. The pointer was unexpected and lead me to engage in more in-depth inquires. And so, of course, my first stop was time itself and the machinime. The Mechanics were pre-composed to add a new vision of the platform. A flood of provocative thinking, that I hope you enjoy.

Massive use of effects to impact the viewer. [X-Virus]

- Than from the starting point, this composition is nothing more than an analogy of an imaginary within a electronic circuit (I call it the clockwork), powerful and affordable as used for good or for bad. After some downtime, I wanted to return to desk work and develop a new project such as this that are outlined here. This work has 99% of scenes edited in After Effects, using various plugins such as: Shatter, Trapcode Form, Optical Flares, Red Giant Toon It, CC Cylinder, Starglow, etc.. Voice provided by Cepstral Voices (totally custom).



File 2011 São Paulo workshop Fiesp



Production Manager 

spyVspy Aeon Aka André Lopes

In association with yourmachinima

Sound of Colors

22:08:00 0
"What if you slept? And what if, in your sleep, you dreamed? And what if in your dream, You Went to heaven and there plucked a strange and beautiful flower? And what if, When You Awoke, You Had the flower in your hand Ah, what then? " - Coleridge, philosopher 
 

Everyone has a body, the physical medium through which we experience space, time and life. Our brain anchors our consciousness, remembers those experiences and simulate the future. But you are not just the brain remembers and that thinks that and the body feels - you're not just a biological machine. The less-physical Aspects of our lives are our metabody, and Its role in our health and happiness is profound. In addition to the memory of the brain, we have body memory - Our Life Experiences, good and bad, are stored throughout our physical body. Also we have an energy field, produced by our electrochemically-based nervous system and other biological processes, Commonly called the aura. The physical and the energetic combine and commingle to create physical health and well-being, mental influence and are influenced and emotional vitality, and all support and are supported by the spiritual Influences in Our Lives. Meta is from the Greek and means "beyond" or "in addition to." Building on this experience from my body in half, by the sound and image, an experience beyond the physical body where the sound is materialized color amidst unimaginable landscapes (lie, imagined by Meilo Minotaur and CapCat Ragu, built in the SIM Delicatessen and with the avatars characterizations made by them).With the maximum share of Coleridge, I invite you to a deeper reflection on how we view the world around us and how that world interacts with our physical memory or as explained in Meta_body experience. In this work I just want to let the viewer let be guided by the sound of Colors :) Just feel it!! Literally.

"What if you slept? And what if, in your sleep, you dreamed? And what if in your dream, You Went to heaven and there plucked a strange and beautiful flower? And what if, When You Awoke, You Had the flower in your hand Ah, what then? " - Coleridge, philosopher

More info about Samuel Taylor Coleridge - http://en.wikipedia.org/​wiki/​Samuel_Taylor_ColeridgeA big thank you to Meilo and CapCat, for providing the material and leave free compositions based on their project.Can you hear? The sound of colors .... whisper sounds of comfort and tranquility.

Ps: The background sound it's a mix of many sounds available at http://Freesound.org by users corsica_s, yewbic and digifishmusic
http://allmyindependentwomen.blogspot.com/​ presented in 2011: AMIW@VBKÖ Vienna more info about the artists here - http://amiw-vbkoe.blogspot.com/

Entrevista com spyVspy aeon Aka Andre L Banco Cultural

16:53:00 0

Banco Cultural Brasil - Arte, Cultura e Conhecimento. 2009
Reparei que ao fim de uns anos a entrevista desapareceu do site, assim que fiquei com as notas da entrevista e republico para conhecimento.


Entrevista com spyVspy aeon - machinimatógrafo
Fonte: Teagah Beck


spyVspy é avatar do second life e descobriu inworld seu talento para machinimas. Na RL não tinha conhecimento técnico de vídeos. Faz questão de citar os integrantes de seus trabalhos independentes em machinima publicado no seu canal; - http://vimeo.com/andrel


Qual sua formação na RL e SL? (pois é possível estudar dentro do second life)
- Eu sempre tive uma posição no Second Life muito autodidata, reflexão da Real Life. Efetivamente quando entrei pela primeira vez no Second Life (fins 2006), não tive a melhor experiência que um novo residente possa ter. Simplesmente fiz o primeiro login e fui parar directo em uma caixa não muito maior que o meu avatar sem qualquer forma de sair, nem nada por perto para sentar, foi muito complicado e ao fim de umas poucas tentativas resolvi sair. Uns meses depois, um pouco mais curioso e após pesquisar os tutoriais do Torley Linden percebi que o Second Life tinha uma infinidade de possibilidades, o que me fascinou e me motivou para o estudo do ambiente virtual muito mais pelos meus próprios meios. Foi assim que me dei e consegui dar inicio à exploração da mecânica do Second Life. Digamos eu não tinha nem tenho uma formação especifica, fui aprendendo de tudo um pouco, talvez o suficiente para fazer os meus trabalhos em Machinima (actualmente) e assinar com a certeza de que era isso mesmo que eu queria fazer, independentemente do sucesso ou não, independentemente das criticas externas.



Quando surgiu a idéia de produzir machinima? qual sua inspiração e como é seu processo criativo?
- Idéia de fazer machinima surgiu quando vi um trabalho do Halden Beaumont - The labyrinth ( O Labirinto ) - http://blip.tv/file/1145606, um português com talento único. O que me inspira é o que ele cria, cria um sonho capturado em um vídeo (produzido no Second life). A vontade de o fazer e começar a estudar o que está por detrás da produção de um vídeo, foi tão instantânea como ver os primeiro minuto do vídeo. Embora já tenha algum conhecimento para me poder mexer sozinho, primeiramente , fazendo o vídeo ao ritmo das idéias sem colocar nada no papel (para mim esse processo não se mostrou muito eficaz).
Em Dezembro de 2008 comecei a ter vontade de evoluir mais à nível de ferramentas, software e claro, conhecimento. Tive um breve contacto com um realizador profissional da Real Life e mesmo sem falarmos muito, observei com muita atenção o que ele fazia e como o fazia. Comprei um space navigator (mouse 3D) e esta foi a experiência ao fim de uma hora após o criar o meu primeiro vídeo. Depois vieram os programas, Adobe Premiere, Imovie, Final Cut express para a produção. A inspiração veio logo mas agora já planeada, colocado o script de todo o desenrolar da Machinima, takes, posição das câmeras, falas, personagens, figurinos, paisagem, som ou banda sonora, etc. Por já e porque ainda estou em processo de aprendizagem, vou fazendo Machinima em diferentes temas, motivos e propósitos (gosto de variar e "transmutar" o meu trabalho, odeio simplemente a monotomia). Não obstante, tenho já idealizado um curta metragem, uma pequena história num cenário vasto e vazio em que os únicos protagonistas são um Homem e uma Mulher, os únicos sobreviventes do cataclismo que dialogam sobre como eles foram parar naquela situação e como podem eles construir um mundo novo e por aí fora (não quero tirar o suspense do curta metragem).



Qual é o diferencial de se trabalhar com arte dentro do metaverso e fora dele?
- Bem nunca fiz trabalho de vídeo na Real Life, o Second Life tem sido o meu primeiro contacto, mas pensando em outras coisas tais como, cenários, elenco, técnicos etc com tudo o que temos a mão no mundo virtual, decididamente a Machinima é de longe a mais fácil de se fazer e concretizar, tudo à distância de um click (é fenomenal). Sempre estive de acordo que o Second Life pode servir de ferramenta de formação para produtores na Real Life, experiência ou testar novas técnicas a custos quase nulos e com resultados surpreendentes em comparação à Real Life.



Como, você sente que, o estrangeiro vê o artista português em ambientes assim? e o brasileiro?
- Regra geral os trabalhos falados em português, claro que não são compreendidos, a alternativa é fazer em inglês ou talvez vídeo clips. Mas claramente pelo feedback, são bem aceites na comunidade virtual de origem estrangeira, dando o desconto que existem algumas diferenças culturais. Não vejo nenhuma distinção entre os comentários de Machinimas portuguesas nem brasileiras, embora aproveite a pergunta colocada para reflectir se não seria interessante um maior intercambio dos trabalhos feitos por povos de língua portuguesa.
Sou apologista que o poder de criar uma obra, boa ou menos boa é um processo que é de mérito do individuo e não só de uma cultura. Pelo menos todos os trabalhos que tenho visto vão muito de encontro com um sentimento além fronteiras, em conceito global que é o sentido básico do Second Life.



Qual a sua visão sobre arte/cultura nos metaversos?
- Desde sem valores de grande peso seja na Real Life ou no Second Life porque faz parte de nós e nós nos representamos no Second Life com a nossa identidade cultural. Como respondi na pergunta anterior o Second Life é uma plataforma multi cultural, onde o conceito de intercambio cultural tem sido cada vez mais descoberto até pelos artistas que nunca tiveram uma experiência virtual, mas vendo nela um enorme potencial enquadrado nos seus propósitos, seja em um artista que trabalha por conta própria até com coletivo de artistas que se juntam para fazer um único projeto (muitas vezes artistas de diferentes pontos do Globo terrestre). Dando o que o Second Life necessita, mais conteúdo rico, exposições, workshops, conferências, etc. O que representa um crescimento cultural a nível global dando-nos uma maior abertura ao intercâmbio dos diferentes povos.



O que você diria a quem está lendo pela primeira vez sobre arte e cultura nos metaversos?
- Digo que é uma experiência única. Imagina, sentado em casa, fazendo teleporte de um centro de exposições no Japão (SIM Japonês) para uma conferência sobre artistas plásticos e seus projeto no Brasil, ir até uma discoteca, conhecer várias nacionalidades. É como viajar pelo mundo sentando em casa, tudo em tempo real e com a mais valia, comunicando muito.



++

Pooky Amsterdam review

16:50:00 0

Yourmachinima 2011

16:47:00 0
Redesign of on-air imaging of the alternative machinima director. I am a gamer lover, so as a lot of our followers. There is tons of new video games excellently crafted. When the story is right, the characters are deeply engaging, and then care about physical and emotional, their Struggles, can be an amazing experience. A strong game with has a rich history applied to the people, places, and events is like afilm, so the game play any role within virtual worlds, where you personally getto peel back the layers of story at your own pace. Machinima done right, provide an experience you don’t forget easily, same happens with independent machinima productions. Machinima - animated films created by using a number of different game or virtual world engines - is Rapidly emerging as a surprisingly effective new tool for marketers. 

This is the opening project for 2011 that I am currently in development. Let me say something very different from my previous works!....

@spyvspyaeon

Follow Me